De tudo, quero o apenas tê-la, como se fora a última gota d’água
Sede do pecado mais inquieto, alma por alma, no palco da vida
Quando o pano sobe, e o limite da lógica se abre, ao como se vê
Da hora do desejo expressa, a mágica dança de um sentido inequívoco
Pelas veredas mais ocultas, fonte do suor que tange as madrugadas
Quando o narrar do momento é como um céu exangue que se desnuda e veste
Nosso chão com o fogo das coordenadas selvagens como o imaginário
Em que somos o instinto dado pelo prato preparado de nós mesmos
Miguel Eduardo Gonçalves
7/6/11
3 comentários:
**Uma aventura poética cósmica ler-te.
É como sentir o sentimento reverenciando a PALAVRA.
Tua Poesia é 'sagrado'.
Carinho e admiração
Simone Karina
Em tempo...no tempo...um deleite de amantes se faz em momento atemporal.
Lindo!
Bjsss
bravo, bravissimo poeta.
ZZ
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