Em nuances que se fazem ao longe
O caminho por detrás da pele
Que dedos inventaram
Por calmas águas
Ou rude som dos ventos
Que o prenúncio do orgasmo nasce
Vem em meio de enorme tempestade
Verso algum que em meu desejo afina-se
Fica de soslaio botando banca todo prosa
A que a profundeza nem atinge à plena luz
É fragmento de expressão entre uma chuva fina
Que se enxerga na incidência da mente que é urgente
Quando a surpresa mais desbrava o prisma por que se vê
Quando a cobiça faz corar, sorrir de medo, enquanto passa
E a cabeça roda, crente da certeza apaixonada
Que preencha os vazios do dia como nada!
Miguel Eduardo Gonçalves
O caminho por detrás da pele
Que dedos inventaram
Por calmas águas
Ou rude som dos ventos
Que o prenúncio do orgasmo nasce
Vem em meio de enorme tempestade
Verso algum que em meu desejo afina-se
Fica de soslaio botando banca todo prosa
A que a profundeza nem atinge à plena luz
É fragmento de expressão entre uma chuva fina
Que se enxerga na incidência da mente que é urgente
Quando a surpresa mais desbrava o prisma por que se vê
Quando a cobiça faz corar, sorrir de medo, enquanto passa
E a cabeça roda, crente da certeza apaixonada
Que preencha os vazios do dia como nada!
Miguel Eduardo Gonçalves
Um comentário:
Corante carmim se deita sobre a pele esfogueada.
Os dedos úmidos, imitam o ensaio dos ventos por entre as frestas da narina do resfolegante artista.
Um silencio para contemplação...ao instante que desenha as margens leitosa do êxtase.
Bjssss
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