Nada além de mim
Nem solidão há
Nesse meu caminhar
Vida em jardim ocasional
Onde se passa em olhar
Indício de coisa qualquer
Dia ou noite à espera
Onde tudo continua
Intensidade de ser
Nada
Lua que não vem
Sono de silêncios...
Faltas-me!
Miguel Eduardo Gonçalves-
sexta-feira, 17 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
EM TEMPO
De tudo, quero o apenas tê-la, como se fora a última gota d’água
Sede do pecado mais inquieto, alma por alma, no palco da vida
Quando o pano sobe, e o limite da lógica se abre, ao como se vê
Da hora do desejo expressa, a mágica dança de um sentido inequívoco
Pelas veredas mais ocultas, fonte do suor que tange as madrugadas
Quando o narrar do momento é como um céu exangue que se desnuda e veste
Nosso chão com o fogo das coordenadas selvagens como o imaginário
Em que somos o instinto dado pelo prato preparado de nós mesmos
Miguel Eduardo Gonçalves
7/6/11
Sede do pecado mais inquieto, alma por alma, no palco da vida
Quando o pano sobe, e o limite da lógica se abre, ao como se vê
Da hora do desejo expressa, a mágica dança de um sentido inequívoco
Pelas veredas mais ocultas, fonte do suor que tange as madrugadas
Quando o narrar do momento é como um céu exangue que se desnuda e veste
Nosso chão com o fogo das coordenadas selvagens como o imaginário
Em que somos o instinto dado pelo prato preparado de nós mesmos
Miguel Eduardo Gonçalves
7/6/11
Assinar:
Postagens (Atom)